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O Pequeno Lírio. Tecnologia do Blogger.
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O Pequeno Lírio

para a minha melhor amiga
 
Entrei rangendo o portão. Parei pra te ver por detrás do vidro turvado enquanto ouvia o tilintar das patinhas descendo as escadas, contrariando a lógica da realidade.

Esses dias sonhei que você tinha voltado como se nada tivesse acontecido. Como daquela vez que você fugiu e reapareceu três dias depois, saindo por debaixo dos arbustos e correndo em minha direção, quase me dizendo o quanto sentira a minha falta. Não sei como, mas eu te entendia e eu sei que você sentia o mesmo.

Quando te conheci, você estava miúda no canto do carro. Uma bolinha de pelos de quatro meses que tremia sem parar e me observava com as pupilas dilatadas. Eu logo me senti na obrigação de te proteger. Pouco tempo depois, foi você que virou cuidadora. Me consolando enquanto eu chorava de raiva ou pulava de alegria.
 
para a minha melhor amiga
mini Lika

para a minha melhor amiga
adolescente rebelde

para a minha melhor amiga
 
para a minha melhor amiga
última foto decente 06/2022

Faz um mês que tento escrever esse texto. Uma forma de homenagear alguém que foi tão importante na minha vida. Que esteve do meu lado por onze anos. Mas o luto ainda prevalece, brotando uma incontrolável quantidade de lágrimas que me impedem de finalizar um parágrafo.
 
Esses dias li no pinterest que luto é "amor que não tem pra onde ir". Qualquer lembrança é gatilho que vira lágrima. A escadaria, a esteira, o matinho que você comia, o seu cobertor... amar dói. Mas ter medo de amar nos priva das lembranças que eventualmente viram saudade. Eu te amei Lika. E não me arrependo por um segundo se quer. Obrigada por tudo cachorra.
 
para a minha melhor amiga
24/04/2011 - 02/09/2022
 
Até a próxima ♥
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Adeus chácara
 
Beija-flor. Era o nome que a gente usava para os poucos que ainda não conheciam o lugar. A 'chácara' fazia parte da família toda e, desde que me lembro por gente, todo domingo era dia de ir pra chácara. Era onde a gente encontrava os tios e primos pra almoçar e fofocar sobre a semana que passou. Era onde todas as festinhas e eventos familiares aconteciam. Aniversários, chás de cozinha, de bebê, casamentos, e o evento mais esperado do ano: o Natal.

O dia vinte e cinco de Dezembro era o nosso Torneio Tribuxo. Vinha gente de todos os cantos. Gente que não víamos desde o Natal passado. Gente que nunca vimos na vida. Mas lá estavam todos pra aproveitar o banquete e participar do nosso torneio. Que era o bingo. Enquanto os meninos jogavam bola, o restante do pessoal marcava seus números nas cartelinhas de papel.

Adeus chácara

Adeus chácara

Adeus chácara

Adeus chácara

Adeus chácara

Adeus chácara

Adeus chácara

Adeus chácara
nosso último dia na chácara foi presenteado com esse céu ♥

Foi lá que eu cresci e me desenvolvi. Foi onde eu aprendi a nadar, a andar de skate, a patinar, a jogar vôlei e futebol. Foi lá que eu e meus primos fizemos da casinha, o nosso clubinho. E era onde fazíamos apresentações e dançávamos chiquititas num palco que ficava desmoronando. Era onde a gente conseguia deitar no campo pra ver as estrelas e apreciar o silêncio, compartilhando os nossos pensamentos mais profundos. A chácara não era só um lugar pra festas e eventos. Ela era a nossa cola. O motivo que manteve nossa comunidade unida e conectada por tantas décadas.
 
Adeus chácara

Adeus chácara

Adeus chácara

Adeus chácara

Adeus chácara

Adeus chácara
 
 
A chácara cresceu e envelheceu com a gente. E mesmo cada um tendo tomado o seu rumo, era reconfortante saber que a qualquer momento podíamos voltar para os braços da nossa querida chácara. Mas fazem dois anos que não temos mais o Natal e quase ninguém está indo por causa da pandemia. É doloroso reconhecer que é hora de nos despedirmos pela última vez deste lugar. Obrigada por tudo chácara. Por todos os momentos que você me proporcionou e por fazer parte de toda a minha vida. Você sempre estará nas minhas melhores memórias.
 
Até a próxima ♥
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Uma brisa chamada negatividade
 
Comentei na última postagem sobre estar me sentido angustiada e sem vontade de fazer nada. E com isso qualquer probleminha virava uma bola de neve tão grande que parecia que passava por cima de mim e me deixava com hematomas durante vários dias. E antes mesmo de eu conseguir me recuperar, outra avalanche me acertava e me deixava cada vez mais machucada.

E graças à terapia, eu tenho conseguido receber um apoio que antes tinha que vir exclusivamente de mim. É normal a gente se esquecer das coisas e por isso é bom ter alguém de fora pra nos relembrar e dizer às vezes o óbvio: de que essa angústia, esse sentimento de que nada tá bom, que o mundo todo tá vivendo e só você está se desintegrando em farelinhos de tristeza é coisa da nossa cabeça. É como cavar um buraco cada vez mais fundo e se esquecer de como era o sol, o céu, as nuvens e os passarinhos cantando. A gente se esquece de como era ser feliz. 
 
E olha, voltar pra superfície não é fácil. Recolher todos esses farelos pra erguer um castelinho exige muita força de vontade. Não do nosso físico, mas da nossa alma, que já está enfraquecida e cansada de tanto tentar e todas as vezes ser levado pelas ondas do mar. Infelizmente não tem atalhos. Depende da gente encarar todos os dias e dizer pra si mesmo: - esse problema é meu e eu sou a única que posso resolver isso! - Dá medo, dá preguiça, dá vontade de continuar na mesma. Porque é bem mais fácil né zona de conforto? Só que o buraco vai ficando cada vez mais fundo. Até chegar uma hora que talvez seja tarde demais. E essas ações (ou inações) não tenham mais volta.
 
Depois da sessão com a terapeuta, eu me comprometi comigo mesma a ser uma pessoa que ESCOLHE a positividade. E aí que tá a pegadinha. A gente ouve todo mundo falar pra ser mais positivo. Pra ver as coisas de uma forma positiva. E não é bem isso. Aliás, isso é mentir pra você mesmo. É jogar a poeira pra debaixo do tapete! O que deu certo pra mim foi FOCAR no lado positivo. Coisas ruins inevitavelmente acontecem. Mas eu simplesmente recebo aquilo, resolvo (se for possível) e deixo passar. Como uma brisa. Como um vento que faz o meu cabelo se mexer, mas que não me afeta internamente. Eu não pego uma gripe com apenas um ventinho. Meus órgãos não sentem nada. E a negatividade é isso: apenas um ventinho. Algo que vem e vai a toda hora e que nem sempre dá pra se esconder. Principalmente quando eles são grandes e fazem estragos até para os mais preparados. E talvez nessas horas seja um pouco mais difícil focar nas coisas positivas e até demore mais do que você gostaria pra se recuperar. Mas com força de vontade e talvez com a ajuda de quem te ama, uma hora você consegue catar os farelinhos, montar seu castelo e voltar a sentir a brisa fraquinha fazendo cosquinha na sua nuca.
 
Bônus: gravei um vídeo falando sobre isso também!
 
Até a próxima ♥
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A vida dando uns tapas de realidade

Esses dias recebi a notícia de que a minha prima estava com corona vírus. E apesar da ciência de que todos estamos suscetíveis a pegar esse vírus, nunca imaginei que uma pessoa tão próxima a mim pudesse se infectar. Ela está bem, se recuperando. Mas pensar na mínima ideia de perdê-la me deixou sem chão. E alguns dias depois, por uma infeliz coincidência, vi uma ambulância no vizinho. O que chamou a minha atenção e direcionou meus olhos pelo portão da garagem semiaberta, onde me deparei com um corpo no chão. Eu gelei. Meu domingo se acabou. Eu não era próxima dele, mas sempre o cumprimentava. Ele, um velhinho meio gago, sempre sorria e acenava de longe pra mim. Uma vez, enquanto eu passeava com a Lika e questionava com ela se aquela plantinha na rua era manjericão, ele veio todo atencioso me explicar que era manjerona. Disse outras coisas que eu não consegui entender direito. E apesar do curto contato, foi o suficiente pra ter um apreço àquele senhorzinho.

Vê-lo alí no chão me fez até sentir o cheiro de putrefação e aquilo ficou na minha mente por dias. Ainda está. Mas tudo isso me afetou de uma forma que me fez rever toda a minha rotina. Primeiramente me fez perceber que tudo que a gente faz, que parece ser importante, é pura superficialidade. Como trabalho, desavenças, estresse são coisas irrelevantes. E por fim, como a gente precisa dar mais valor à nossa e a vida de quem a gente ama. Pensar em perder alguém com quem a gente convive é a coisa mais dolorosa do mundo. Mas infelizmente é uma realidade. É algo que um dia ou outro vai acontecer. E a única coisa que a gente pode fazer é tentar aproveitar tudo e todos da melhor forma possível.

Então eu te encorajo a viver. A não ter tanto medo de falar o que pensa, tocar projetos que você não tem certeza, abraçar seu irmão, ajudar um desconhecido, pedir perdão, perdoar alguém e ter sempre em mente que um dia tudo isso vai acabar. E a gente não faz ideia de quanto tempo ainda temos aqui. Então vamos aproveitar!

Até a próxima ♥
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Encontre alguém que te escute

Hoje foi um daqueles dias que parece que tudo dá errado. Que a pá tá virada. E a gente só quer voltar pra casa e se esconder embaixo do cobertor. Mas ainda são 9 da manhã. Você acabou de chegar no trabalho e ainda tem muito chão até a hora de ir embora. Aliás, ainda tem muita gente esperando você fazer o seu trabalho. Pra eles fazerem o deles. É um ciclo. É o que chamamos de responsabilidade.

Às 10h você podia me encontrar trancada no banheiro, trocando mensagens com a minha prima, que tentava me ajudar mesmo estando a quilômetros de distância. As lágrimas não paravam de brotar. Eu já nem enxergava a tela do celular. Enquanto limpava a aguaceira nos olhos e tentava digitalizar meus sentimentos, eu convidava minha prima pra fugir. E esquecer por alguns dias dessa louca e insana vida que a gente tem que viver pra sobreviver. Que ironia! O que nos sustenta é o que nos destrói.

Mas é nessas horas que eu percebo como o apoio de alguém, que mesmo estando longe, deixa tudo mais fácil. Eu ainda não entendo essa mágica por detrás dos relacionamentos, mas mesmo eu só trocando algumas mensagens com a minha prima e ela sabendo o que estou passando, consegui superar tudo com muito mais facilidade do que em outras ocasiões, onde eu tive que absorver tudo sozinha. Então essa é a "dica do dia" pra quem tá passando por algum tipo de problema. Seja em relacionamentos, trabalho, escola, estresse, ansiedade. Construa uma base de apoio! Converse com alguém que te escuta sem te julgar. E esteja lá pra escutar quando ela precisar de você também. Eu sei que não é fácil encontrar alguém assim, mas esteja disposto a conversar e falar sobre esses assuntos. Só assim você vai encontrar a(s) pessoa(s) certa(s).

E se você sentir que realmente não tem ninguém pra conversar, ligue 188 para o Centro de Valorização da Vida. Você pode ligar, mandar e-mail ou conversar no chat. Tudo no anonimato, sem precisar pagar nada. Até a ligação é gratuita! Eu entendo que em certas horas a gente acha que não tem mais saída ou que é a nossa obrigação resolver tudo sozinho. Mas uma palavra de apoio, um: "eu te entendo" ou "eu já passei por isso também", faz toda a diferença nessas horas mais críticas. Não deixe de conversar e se abrir. A vida fica muito mais fácil. Eu garanto! Sou a prova viva disso.

E vocês já têm sua base de apoio?
Até a próxima ♥
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Como foi ter uma crise de estresse

Olá amiguinhos, chegou a hora de sentar, tomar uma xícara de chocolate quente e falar sobre esse level que cheguei na vida. Conforme comentei no meu último Life Update. Meu dia estava indo de mal a pior. O que acabou me causando uma crise de estresse. Achei que seria útil escrever meu depoimento detalhado pra ~ talvez ~ ajudar a quem passar por isso também. Principalmente porque é algo controlável. Se eu soubesse o que eu estava tendo, talvez eu nem precisasse ter ido ao médico e tomar remédios...

São Paulo, 02 de Outubro, quarta-feira. O dia anterior já não terminara bem. Claudinha vomitara seu almoço e dormira com febre. Mesmo indisposta, na manhã seguinte ela cumpriu seu dever de passar parte da manhã e da tarde cuidando de sua sobrinha.

A hora de voltar pra casa finalmente chegou! Malas prontas, todos no carro e uma carona até o metrô. Claudinha chegou até as catracas, mas não conseguiu encontrar a bilheteria. Pediu informação para um moço que, aparentemente estava de mal humor e informou que o local ficava atrás dela. Claudinha insistiu e reforçou que não tinha cartão para recarga e que gostaria de pagar seu bilhete em dinheiro. O moço já estressado, mas tentando manter a postura apontou e informou novamente que era só olhar pra trás. Ela então olhou e viu a placa da bilheteria brilhar em seus olhos cansados. Ela agradeceu e se desculpou, enquanto o homem virava as costas para voltar ao seu cubículo.

Algumas estações e uma baldeação depois, Claudinha finalmente chega à rodoviária do Tietê para comprar sua passagem no próximo ônibus para Campinas. A viagem durava quase duas horas. Com dores de cabeça e febre, ela decide ligar para seu pai buscá-la, logo após passar o último pedágio da viagem. Imaginando que teria tempo de sobra para o ônibus chegar na rodoviária e conseguir esperar seu pai na área de desembarque ~ que vive cheia de guardas de trânsito, prontos para multar motoristas que cometem infrações mínimas. ~ A tensão começou a surgir a partir do momento em que o ônibus começou a parar em pontos aleatórios para desembarcar algumas várias pessoas. Quase chegando: TRÂNSITO e demora até o ônibus finalmente estacionar na rodoviária. Durante esses acontecimentos, Claudinha começara a questionar tudo o que tinha feito até então, desde ligar cedo demais para seu pai à voltar justamente naquele horário.

Finalmente ela pisa em solo campineiro. Anda o mais rápido que suas perninhas conseguem até a área de embarque/desembarque e procura seu pai. Alguns segundos depois ela vê o carro estacionando. Só após sentar no banco de trás, ela percebe o quanto seu coração estava acelerado. Ela troca algumas palavras com seus pais e repara que há um longo caminho com trânsito de volta para casa. Chega à conclusão que o pior já passara e decide deitar e descansar.

Chegando perto de casa, o carro começa a fazer um barulho estranho e alto. Eles param numa tranquila rua do bairro e notam que o pneu do carro furou. Seu pai arregaça as mangas para começar a trabalhar, quando um senhor oferece ajuda. E apesar da relutância, acabam aceitando. Mesmo com problemas com o macaco, o pneu é finalmente trocado. Claudinha permanecera o tempo todo dentro do carro, deitada, tentando ignorar tudo o que acontecia do lado de fora.

Apesar da felicidade em chegar em casa, Claudinha percebe que não está nada bem. Sai do carro cambaleando, sendo amparada por sua mãe até a sala. Sentindo-se fraca, ela mede sua pressão, mas apenas o seu batimento cardíaco estava alto (110bpm). Sentada no sofá, sua mãe mede sua temperatura com um termômetro. A essa altura, Claudinha está com falta de ar e suas mãos começam a formigar. Está com febre baixa. Todas as janelas são abertas, o ventilador é ligado. E mesmo assim o ar parece não chegar até seus pulmões. Ela percebe que suas mãos formigam cada vez mais. Já não sente mais seus dedos. Tenta abrir e fechar as mãos para que o sangue circule. Sem sucesso. Os braços estão sem força. Ela fecha seus olhos e tenta respirar o mais fundo possível. Seu peito dói. Inspira e expira pela boca. Nada. Seus pés começam a formigar. Sente seu estômago formigar e lágrimas começam a brotar de seus olhos fechados. Seu pai questiona se ela quer ir ao médico e soluçando, ela afirma: - acho que é melhor pai.

No hospital seguiu-se o padrão: pegar senha, ser atendido por um médico geral, não resolver nada. Aguardar outro médico, fazer vários exames (medir pressão, eletrocardiograma, raio-x do pulmão) e tomar um coquetel de remédios na veia. Algumas horas e um punhado de dinheiro depois, senta-se em frente ao médico que a informa que em decorrência a diversos fatores, Claudinha sofrera uma crise de estresse.

A crise de estresse ocorre obviamente após a pessoa passar por muito estresse. Ou após um acúmulo de estresse que se manifesta depois de um tempo. Os sintomas são: falta de ar, taquicardia, dores no peito e formigamento no corpo (com a falta de ar, o corpo fica com pouco oxigênio e o coração fica sem forças para bombear o sangue, causando o formigamento). Mas o que piora tudo é que quando esses sintomas começam a surgir, a pessoa fica preocupada, tentando entender o que tem. Isso a deixa ainda mais estressada, piorando seu quadro de saúde.

Então se você perceber que está com uma crise de estresse, tente pensar em outra coisa que não seja nos sintomas. Eu sei que não é fácil, eu pensei que iria desmaiar e sofrer uma parada cardíaca. Mas a verdade é que independente do que você tiver, não adianta se estressar mais. O importante é tomar as medidas necessárias (como ir ao médico) e rezar para que dê tudo certo.

Espero que não precise, mas que a história da Claudinha possa ajudar alguém que sofra desse mal do século XXI.
Até a próxima ♥
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Sobre

Olá pessoal! Eu sou a Cláudia. Uma introvertida que adora ficar sozinha em casa, tomar uma bebida quentinha e conversar com a sua cachorrinha. Aqui eu tento passar um pouquinho do que eu vivi e aprendi e espero te inspirar de alguma forma. Fique à vontade para me acompanhar e compartilhar suas próprias experiências nos comentários! Mais...

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