Eu contei. Maio teve cinco domingos. E mesmo com essa quantidade atípica de "dias de descanso" eu senti que não descansei coisa nenhuma. Tive febre no estômago (isso existe?!), fui conhecer a casa do meu primo, que se mudou durante a pandemia e eu só pude revê-lo depois de dois anos, finalizei um vídeo muito especial depois de duas semanas de trabalho intenso [dear chácara], fui numa lanchonete vegana pra me despedir da minha prima que vai ficar um tempo fora e finalizei o mês com um novo projeto, que anda tomando grande parte do meu tempo. Mas que pelo menos me trouxe a esperança de viver uma vida mais feliz (eu sou brasileira e não desisto nunca!).
revendo fotos antigas pra usar neste post ♥ |
we can veg it |
comendo um lancho vegano e me despedindo dos meus primos. |
toda arrumadinha pra passar o dia das mães com a família! |
conhecendo a casa do meu primo e tomando um cafezin! |
Lika e suas artes
Lika parece que melhorou. Ela anda bem mais disposta e com uma carinha melhor. Só que durante a semana que fez frio, ela usou roupinha todos os dias. E só quando fui tirar que vi o bumbum dela todo sem pelo :( Minha teoria é que a parte da costura incomodava. Aí de tanto coçar e morder parece que alguém passou aquelas maquininhas pra aparar todo o pelo :/
Eu amo a internet por quê...
Tem um monte de links legais e inúteis. Mas que me trazem um suspiro de alegria naqueles dias cinzas em que a gente só quer fugir da nossa realidade. Como essa introdução perfeita no filme da Lara Croft, a Erin do The Office, toda fofinha como hipster, esse compilado de #quintis que é vergonhoso dizer o quanto eu gosto (mas que eu tenho um carinho duplo que você vai entender mais abaixo) e esse repórter profissionalíssimo mostrando o sketch de um ladrão:
Telas brilhantes que me ajudam a esquecer da vida
Como comentei nos últimos resuminhos, eu estou viciada em Kids Baking Championship. E nesse mês eu assinei o Discovery + (com um cupom que me deu 100% de desconto). Então eu consigo assistir todo santo dia um episódio durante a janta.
Fora isso, eu assisti o filme de romance da Victoria Justice, A Perfect Pairing que saiu da Netflix. E é bem... chato. Os roteiristas padronizaram as protagonistas desses filmes porque elas são sempre iguais: decididas, bem sucedidas, extrovertidas e idolatrada por melhores amigas e colegas de trabalho. E eu não me identifico nada com elas. Pra mim acaba ficando até meio irritante ver sempre a mesma personagem, só que em histórias diferentes:
Músicas que acalentam a minha alma ferida
É um título pretensioso, mas mais real do que eu gostaria de admitir. Ultimamente essas músicas têm sido como um abraço quentinho pra minha alma, que está despedaçada e cansada de sofrer. Como comentei acima, aquele vídeo de #quintis não é só porque shippo muito o casal (ou por eu estar solteira), mas por causa da música [Winter Aid - The Wisp Sings] que é tão linda e tão triste, que dá vontade de abraçar a música (se ela fosse palpável):
Também voltei a escutar Noah Cyrus que fez uma parceria linda com PJ Harding, onde juntos criaram uma obra de arte que faz qualquer pessoa com o coração partido se identificar. E não digo isso só para os amantes, já que dor no coração não é só para casais apaixonados (eu e minhas referências de casais. acho que tô no clima do dia dos namorados)...
Me conta como foi o seu mês de Maio!
Até a próxima ♥