Tudo que começa tem um fim. Esse, felizmente terminou bem. Bem até demais, eu diria. O #100em1 começou no dia 01/10/2016 e cá estou eu, um ano depois pra contar a vocês que eu consegui. Algo que achei quase impossível, mas sim, eu consegui conhecer cem lugares diferentes em apenas um ano!
Foram muitos lugares. Alguns simples, outros bem alternativos que eu nunca imaginei ir. Alguns logo ali. Algumas viagens. Uma internacional. Boas histórias pra contar. Boas pessoas envolvidas. Muitos comentários de apoio (obrigada Mandy por sempre ver os vídeos). Alguns e-mails emocionantes (Cintia, onde quer que esteja, obrigada!). Muita comida. Muitas risadas. Muitas alegrias. Algumas tristezas. E uma enxurrada de outros sentimentos.
Criei o projeto porque eu queria uma mudança na minha vida. Plantei essa ideia pra conhecer lugares diferentes, ver gente, socializar e sair da minha zona de conforto que era a minha casa. Um mês depois postei o primeiro vídeo comunicando o projeto. As primeiras saídas eu fui sozinha, mas logo no primeiro mês ganhei um dos presentes mais incríveis, provavelmente, da minha vida. Resumidamente, minha família assistiu ao vídeo e quis ajudar. Ganhei várias cartinhas/convite, onde cada um me convidava pra conhecer um lugar. Na hora li justo a viagem para a Disney e chorei muito. Na verdade eu me segurei pois queria chorar ainda mais. Abracei cada um presente rapidamente, mas eu queria poder apertar um por um, dar um beijo e dizer o quanto foram e são importantes pra mim. O que era pra ser um simples projeto escondido no meu blog, se tornou parte frequente nas conversas da família.
Acho que meus pais ainda não entendem bem esse negócio de blog e youtube, nem alguns tios. Mas todos eles me apoiaram muito e nunca me desanimaram mesmo quando problemas surgiam. E falando em problemas. Ah os problemas, quantos deles adentraram por entre as arestas desse projeto. Dois mil e dezessete foi particularmente um ano cheio deles. Acidentes, doenças, desavenças, crise financeira, roubos, minhas tonturas (que ainda perduram)... tinha tudo pra dar errado. Várias vezes. Mas com o apoio de todos, segui. Aos trancos e barrancos. De muleta. Sendo empurrada. Arrastada. Levada mesmo sem querer. Foram eles e vocês que me ajudaram a seguir. E só posso, mais uma vez, tentar agradecer com uma simples e sincera palavra. Obrigada.
Para ver a lista de lugares que visitei para o projeto, clique aqui!