vela que ganhei da mana ♥

bolo de caneca com blueberry e uma colherada de nutella. não ficou fotogênico, mas tava delicioso!

fotinho da Lika, pra não perder o costume!

Outono anda sendo a minha estação do ano favorita. E uma das coisas que mais gosto são as tardes tão características: um ventinho que chega não sei da onde, aquele solzinho se pondo no horizonte, por trás de um fade natural. Aquela vontade de tomar uma bebida quentinha enquanto tiramos todos os casacos quentinhos e comfy do armário.

Sem querer, acabei juntando um tantão de fotos com essa vibe outonal. Espero que te inspire a apreciar as tarde dessa estação!

Eu tentei escrever uns três textos. E todos eles acabaram sendo muito depressivos pra postar aqui. Então fiquem apenas com um punhado de fotos dos meus dias enfurnada em casa:

cafezin de todos os dias | ovo de páscoa que ganhamos ~ obrigada mana ♥

fiz karê pela primeira vez (mas ficou meio aguado) | pizza 100% caseira: massa e molho feitos do zero | torradas com avocado são os melhores cafés da manhã ♥

♥

Por aqui tenho assistido Life In Pieces. Uma série fraquinha, só pra esquecer da realidade. Tô acompanhando semanalmente os vídeos do Some Good News (quem também tá amando o Jim Halpert de âncora?) e tentando manter ao máximo uma rotina produtiva e saudável. E vocês?

Meu Nome é Emily (My Name Is Emily)

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Dois estudantes que mal se conhecem, partem para uma viagem, com destino ao hospital psiquiátrico, onde o pai de um deles está internado. Com Evanna Lynch e George Webster.

Obviamente assisti pela nossa querida Luna. E acabei gostando bastante das histórias de cada personagem. E sim, no começo é estranho ver a Evanna em outro papel. Mas rapidinho a gente esquece desse detalhe e se envolve à trama. Ela tem um carisma peculiar, meio melancólico, que eu adoro! E claro, ainda tem o romancezinho desses dois na foto, que estão super entrosados ♥

Noelle

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Filha do Papai Noel, Noelle cria incríveis cartões natalinos, enquanto tenta ajudar ao máximo seu irmão Nick, que assumirá o negócio da família. Mas as coisas saem fora do controle quando seu irmão desaparece poucos dias antes do Natal. Com Anna Kendrick, Bill Hader e Shirley Maclaine.

Filminho natalino da Disney. Já dá pra imaginar: cenários bonitinhos, personagens caricatos e uma história cativante. E é isso que faz a Disney ser Disney né? Gosto de como os roteiros sempre passam alguma mensagem que é aparentemente frívola. Mas que se parar pra pensar, tem um peso enorme em nossas vidas. Gostei exatamente por isso!

Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo (Mamma Mia! Here We Go Again)

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Sophie está prestes a reinaugurar a pousada que sua mãe Donna tanto sonhou. Grávida, e com o marido longe, ela tenta manter o controle sob tudo, enquanto relembra a história da mãe. Seus romances, aventuras e sua chegada à pousada. Com Amanda Seyfried, Colin Firth, Julie Walters, Lily James, Meryl Streep, Pierce Brosnan, Stellan Skarsgård, Andy Garcia, Celia Imrie, Cher e Dominic Cooper.

Demorei horrores pra assistir a continuação de Mamma Mia. Não porque não tinha vontade, mas por medo de me decepcionar. Amei o primeiro filme. E o elenco é maravilhoso! Ou seja, muitas chances de decepção. Mas acabou sendo bom. O primeiro filme ainda é melhor, mas acho que esse segundo trouxe mais a nostalgia. Foi quase uma homenagem ao primeiro filme. E se esse era o foco, acertaram em cheio! E pra variar chorei um montão...

Ah e quero deixar registrado que eu só conhecia a Lily James por sua atuação em Cinderella. E por isso, não ia muito com a cara dela. Mas nesse filme ela está ótima! Dá pra ver que boa atriz ela é. Gostei tanto que acabei assistindo o filme abaixo:

Em Ritmo de Fuga (Baby Driver)

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Baby é um excepcional motorista de fuga. Mas por sofrer com constantes zumbidos no ouvido, ele usa a música como meio de silenciar e cronometrar suas corridas. Com Ansel Elgort, Eiza Gonzáles, Jamie Foxx, Joh Hamm, Kevin Spacey e Lily James.

Esse filme estava na minha lista infinita pra assistir porque no trailer aparece o Flea, do RHCP. Mas o que me impulsionou mesmo, foi ver outro trabalho da Lily James. Bom, não é meu tipo de filme. Mas gostei. As partes em que Baby curte as músicas foram as minhas preferidas. Só achei o final meio forçado. Parece que acabou o dinheiro e meio que improvisaram pra finalizar logo! haha

Ah e sim, a Lily também está ótima aqui. Super carismática! Talvez eu tenha que dar mais chances para os atores que eu não gosto de primeira...

O Grande Ano (The Big Year)

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Três apaixonados por aves resolvem participar do "Big Year". Uma competição para observar o maior número de aves raras no período de um ano. Com Jack Black, Steve Martin, Owen Wilson, Anjelica Huston, Jim Parson, Rashida Jones e Rosamund Pike.

Pelo cast, parece ser pura comédia. Mas graças ao roteiro, a história foi pra outro lado. Achei bastante inspirador! Com alguns cenários lindos, e aquela sensação gostosa de wanderlust. Recomendo!

Não faz muito tempo que comprei um caderninho pra chamar de journal e fazer colagens estéticas. Mas nesse pouco tempo, o art journal foi um grande escape para os meus dias de raiva e ansiedade. Tinha uma época em que todas as noites depois do trabalho, eu ligava uma playlist meio deprê, acendia as luzinhas amareladas do meu quarto, acendia uma vela com cheirinho de baunilha e me sentava pra criar uma página que demonstrasse meus sentimentos. Não era só journaling em si, mas todo o ambiente que eu criei, me ajudava a fugir do meu mundo real, que estava se desmoronando.


Hoje já não é algo tão frequente. Mas sempre que sinto que preciso "fugir" ou até quando me sinto inspirada, eu volto a sentar na escrivaninha do meu quarto e crio uma página do journal. Fazendo colagens e composições que eu me identifico. Mexendo com diferentes materiais, texturas e fazendo experimentos.

O que eu mais gosto do art journal é que é um diário visual. Não tem muita escrita, mas consegue te passar uma sensação. O que você quiser passar. Pra mim, normalmente é o que eu sinto naquele momento. É algo, que se ver bem, é muito pessoal. Mas que por não ser direto como um diário escrito, muitas vezes passa despercebido aos olhos de quem vê. Mas não deixa de ser pessoal. Com datas, marcações sobre o dia e pedaços de materiais físicos para lembrar de acontecimentos do meu cotidiano.


Recomendo pra todo mundo essa atividade. Não é nada produtivo e aparentemente inútil. Mas pode te fazer um bem danado! E olha, não precisa começar comprando tudo o que ver na papelaria. É tentador, eu sei. Mas comece com o que você tiver (foi o que eu fiz). Use sua caneta bic, sua lapiseira, um caderno que está jogado no canto da estante. Cate uns jornais velhos e use sua imaginação pra transformar tudo isso em algo esteticamente agradável aos seus olhos, ou ao menos a sua alma.

Tomei coragem e gravei um vídeo mostrando meu processo criativo em uma página. E como vocês podem ver, não precisa ficar nada muito glamouroso:

doodles que fiz durante o mês.

Lika se achando!

Os domingos andam sendo regados a guilty pleasures por aqui. Talvez por isso eu anseie tanto para que o final de semana chegue logo. Pra eu botar o pé na jaca e fazer o que eu bem entender, sem pensar muito nas consequências.

Domingo (5) fiz meu caramelo macchiatto, usei meu copinho do starbucks pra me sentir na cafeteria e escrevi por horas nas minhas morning pages. Passei a tarde toda assistindo filmes, desenhando e comendo um monte de besteiras. Pena que esses dias passam rápido...

Enquanto espero sair os últimos episódios de Modern Family, comecei a acompanhar Brooklyn Nine-Nine e Single Parents. Nenhum dos dois é tão bom quanto Modern Family, mas gosto de ver durante a semana pra relaxar. Eu já tinha ouvido falar das duas séries. E até havia assistido alguns episódios de Single Parents. Mas por algum motivo não dei continuidade. O que me fez voltar a ver foram as constantes recomendações do youtube. Brooklyn Nine-Nine também, mas só esse vídeo já me conquistou:

vendi essa belezinha. vou sentir saudades dela ♥

Semana retrasada vendi essa polaroid. Eu acho que nem cheguei a usá-la, porque não tínhamos mais filme. E é extremamente caro pra comprar. Então coloquei à venda, pra alguém conseguir aproveitar mais do que eu. Mas mesmo assim não deixei de me comover ao relembrar que meu pai comprou ela pra nos fotografar pequenininhos. Ela fez parte da nossa vida por um bom tempo e nos proporcionou a chance de reviver o passado sempre que a gente quiser. O que pra mim tem um valor inestimável! Daí me inspirei pra ver algumas fotos antigas:

young version da Claudinha :)

tentando fazer um caramelo macchiato em casa.

Talvez vocês não saibam, mas eu estava meio que viciada em tomar o Iced Caramelo Macchiato do Starbucks. E como já faz um tempinho que não vou. Pensei em tentar fazer em casa. Primeiro eu tentei fazer o caramelo, mas nem me animei muito porque em todas as receitas que pesquisei, vai leite ou creme de leite. Então estraga rápido. Mesmo assim tentei fazer e bom, como todo principiante no assunto, queimei o açúcar! Aí como eu fui no mercado com o meu pai, aproveitei pra comprar aqueles prontos pra pôr no sorvete. Por enquanto só testei a bebida quente, mas achei o resultado bastante satisfatório. Fora que fica bem bonitinho pra fotografar hehe


Apesar do coronavírus (covid-19) forçar muita gente a ficar em casa, eu ainda estou trabalhando normalmente. Então a minha rotina não mudou muito. A única diferença mesmo é que aos finais de semana eu não saio mais de casa. O que nem é lá uma grande diferença, porque eu adoro ficar em casa! É claro que tem o estresse da gente ficar se questionando até quando ou até quanto esse vírus irá nos afetar. Mas como eu comentei na minha última postagem. Eu fico feliz em ver que o mundo todo se uniu pra combater esse problema. Acho tão lindo ver o quanto as pessoas tentam fazer o bem.

Pra ser sincera, eu sinto que a minha ficha ainda não caiu. Talvez por eu continuar com a minha rotina. Mesmo ouvindo casos tristes, vendo as ruas vazias, as pessoas usando máscaras pra fazer compras eu acho que ainda não entendi a dimensão de tudo isso. Talvez seja uma forma do meu cérebro me "defender" de outra crise de estresse.

Mas é isso, não adianta a gente se descontrolar e ficar imaginando o que vai acontecer. A gente tem que tentar viver um dia de cada vez, fazer o nosso melhor, pra gente e pras pessoas à nossa volta.

Ah e esses dias vi um vídeo muito gostosinho pra relembrar The Office. Se você acompanhou a série não deixe de assistir. É muito legal ver a relação do Steve Carell e do John Krasinski:

Esse título é meio capcioso. Mas apesar de estarmos em meio a uma pandemia (desculpe por usar essa palavra que todo mundo já enjoou de ouvir), eu gosto de ver o lado bom das coisas. E meu coração enche de esperanças quando as pessoas tentam fazer o bem, o seu melhor, o possível. Nada muito extremo. Mas que pode ajudar uma, duas, dez, mil pessoas. E já não é o suficiente? Fazer essas pessoas esquecerem um pouco do estresse que estamos passando, de tentar focar por alguns minutos em algo bom, divertido e que nos traz um pouco de paz.

É por isso que decidi fazer um compilado desse monte de coisas boas que está aparecendo graças o covid-19!

A Cílis, do blog Sopa de Sol, resolveu aproveitar seu tempo longe da faculdade, pra nos presentear com postagens diárias no seu blog. São textos levinhos, sempre cheios de gifs e ilustrações gostosinhas pra inspirar os nossos tensos dias de isolamento!

O blog Mundo Interpessoal indicou 10 sites que liberaram o acesso a cursos, filmes e séries online. Tudo de graça! Só pra nos incentivar a ficar em casa.

Chris Martin teve a ideia de fazer uma live no instagram, pra todo mundo acompanhar um showzinho acústico no conforto de casa. Ele criou a hashtag #TogheterAtHome e inspirou vários artistas, inclusive pessoas que eu já acompanhava, como o Chase Eaglesone sua irmã Sierra, que juntos fizeram uma live de 3 horas, para a alegria dos adoradores de música boa!

Tem dias que o café não é muito bem vindo no nosso cotidiano. Mesmo diluído no leite, como eu costumo tomar. Ando me sentindo um pouco ansiosa. Então o café não me ajudaria nesse cenário. E é aí que eu volto às minhas raízes de bebidas quentinhas: o chá.

minha atual caneca preferida :)

Acho que nunca contei por aqui, mas sempre fui uma pessoa que gostava mais de chá do que café (na verdade eu gosto é de leite com chocolate!). Mas como naquela música ~ que provavelmente só os acima dos 30 vão sacar ~ sou uma mulher de fases. Eu meio que enjoei de tomar chá quente. Mas é bom trocar de vez em quando. Sinto que eu volto a gostar ainda mais!


Curiosidade número dois é que minha irmã me dava chá na mamadeira! Acho que foi graças a ela que eu peguei gosto pelo chá (não largo meu chá gelado por nada). E até hoje isso está na minha memória. E sempre que ela está tomando chá eu lembro dessa nossa fase da vida. Como sou grata por ter uma irmã que foi quase uma segunda mãe pra mim. Desculpe não estar sendo uma boa irmã nesses últimos tempos... eu sei que não falo muito, mas eu te admiro muito. Obrigada por sempre cuidar de mim. Te amo maninha ♥

Domingo (16) comemoramos o aniversário de 59 anos do meu tio. Aparentemente esse número é mais importante que os 60. Meu tio não é muito de comemorar o próprio aniversário, mas mesmo assim conseguimos cantar parabéns pra ele. Acho que foi um marco rs




A comida foi um show à parte. O prato principal foi um panelão de paella de frutos do mar e outro só com carne de porco. Os dois estavam deliciosos!




Outra novidade eram os mini corn dogs que além de fofos eram deliciosos pra comer com os condimentos. Adorei! Nunca pensei que eu fosse comer um corn dog no Brasil rs

sou daquelas que tenta comer um pouquinho de tudo!

melhor parte de aniversários!

Pra variar, acabei não tirando muitas fotos. Em eventos familiares eu costumo tirar só fotos de comida porque não gosto muito de expor minha família e também gasto a maior parte do tempo conversando com o pessoal.

as poucas fotos que tirei na viagem :(

presentinho lindo que ganhei ♥

No feriado de Carnaval (22), fui viajar pra Birigui com meus pais e pra variar fiquei doente. Peguei um resfriado logo no primeiro dia e fiquei mal durante toda a viagem. Ainda estou meio cambaleando, mas já bem melhor. O que eu percebo é que não foi só o resfriado que me derrubou, mas o desânimo e cansaço também. De uma forma que eu não quero nem sair da cama. E foi o que eu fiz nesse final de semana. Ah com é bom passar dois dias inteirinhos em casa!