Aproveitamos o feriadão de carnaval (25) para pescar em Brejo Alegre. Uma cidadezinha próxima a Birigui onde, inclusive, já fui para o #100em1. A viagem leva quase seis horas. A maioria das rodovias e avenidas que passamos possui duas faixas em bom estado, então é bem tranquilo. Fomos no sábado e voltamos na terça mas não filmei muito. Ficamos a maior parte do tempo num rancho que fica dentro de um condomínio. Um lugar super tranquilo, de frente para o rio, perfeito para os amantes da pesca. Ouvindo conversas alheias, descobri que se pega bastante porquinho e, pra quem é pescador de verdade, tem corvina e tucunaré. Mas precisa ter paciência pois tem muita piranha que atrapalha e come a isca. Como não pesco, aproveitei para comer, descansar e prosear até às quatro da matina. Intercalando entre expulsar sapos de baixo da mesa e ser atacada por mosquitos, separamos um dia para as compras em Birigui. Cidade onde tem várias lojas de sapatos com ótimos preços! Não comprei nada mas minha priminha de dois ~ quase três ~ anos se deu bem e levou três calçados lindos com valor médio de R$ 15,00! Ela gostou tanto que saiu da loja calçando uma de suas recentes aquisições.

Parada durante a ida da viagem.

Decoração no Rancho da Pamonha.

Não foi proposital, mas esse cabeça de limão saiu dando tchau.

Lambaris que serviram de isca.

Os dias foram de sol, calor e chuva no final da tarde. À noite dava pra sentir uma brisa gelada entrando pela janela do quarto. Terça-feira (28) foi o dia de viajar de volta para casa. Entre abraços e apertos de mão, singelas frases de agradecimento eram entoadas, antes de entrarmos no carro e partirmos rumo ao nosso cafofo. Uma parada no Shinohara para almoçarmos/lancharmos, algumas rápidas paradas para ir ao banheiro e tomar sorvete. A volta parece sempre mais longa e cansativa. Chegar em casa nunca é o mesmo sentimento quando ficamos fora por mais de um dia e a gente sente o coração esquentar um tantinho ao ver aqueles lugares já conhecidos, chegar na rua de casa e finalmente se sentir grato por ter um lugar pra chamar de lar.


Perguntas pra socializar:

• Você consegue ler ou assistir algo durante uma viagem de carro?
• O que você pede quando para naqueles postos de conveniência?

Campinas.com.br

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Tem um apanhado de tudo o que acontece na região. Além dos eventos tem várias indicações de restaurantes, baladas, filmes e peças pra assistir. É sempre atualizado e acho que é o mais completo. Dessa lista é o que eu mais acesso.

Parque D. Pedro Shopping

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É o 4° maior shopping do Brasil portanto sempre acontece algum evento por lá. Tem sempre lojas novas abrindo (e infelizmente fechando também), shows, festivais e aquelas atrações que se instalam apenas por um tempo determinado como patins no gelo, carrinho bate-bate, carrossel... No site dá pra se informar, mas se você não quiser perder nada mesmo é só seguir a página do facebook.

Prefeitura de Campinas

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A página oficial da prefeitura de Campinas também conta com uma área cheia de eventos da cidade. Achei meio confuso, mas se você tiver um pouquinho de paciência dá pra encontrar uns lugares legais pra conhecer e até descolar uns eventos gratuitos idealizados pela própria prefeitura!

Agito Campinas

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É onde eu menos entro pois é mais focado em baladas, que eu não curto muito. Mas o legal é que além da divulgação eles também cobrem as festas e eventos da região. Ou seja, você pode aparecer em uma das fotos divulgadas por lá!

Templo Zu Lai | Cotia-Sp

Na quarta-feira (22), fui convidada pela Pá pra conhecer um templo budista. Esse é um daqueles lugares que eu nunca imaginei ir mas que graças ao #100em1 tenho tido essa oportunidade incrível de sair da minha zona de conforto e conhecer lugares totalmente diferentes dos meus costumes.

A viagem de ida demorou cerca de uma hora. Mas todo o caminho foi super tranquilo. O templo é aberto para visitação de Terça à Domingo. A entrada é gratuita, assim como o estacionamento. Chegamos lá e fomos na lanchonete "almoçar". Pedimos alguns salgados, cappuccino e refrigerante. Um detalhe é que tanto na lanchonete como no restaurante (que só abre aos fins de semana) não é servido nenhum tipo de carne. Tanto que pedimos uma coxinha que tinha como recheio proteína de soja! Achei bem interessante!

Olha o monge socializando lá no fundão!

Na parte superior (depois de subir aquele monte de escadas) fica o templo principal para oração. Na porta fica um segurança super gente boa que nos instruiu a fazer um ritual com o incenso (você pode ver no vídeo). Dentro dessa sala não é permitido filmar nem fotografar, mas tem vários "banquinhos" próprios para ajoelhar. No centro fica uma estátua enorme do Buda com velas e outras decorações. Ficamos pouco tempo mas não consegui sentir nenhuma energia. Talvez por ter um grupo grande de turistas acompanhado de um guia que ficava falando sobre o templo, não consegui sentir nada.

O segurança gente boa lá no fundo.

Saímos da sala principal logo após aquele grupo grande ter saído e ido para a sala de meditação. Lá não pode entrar então ficou um amontoado de gente no corredor. Era impossível irmos lá então fomos embora.

Um detalha que vi quando estávamos indo em direção as escadas foi um monge que estava entre um pequeno grupo de turistas asiáticos posando para as fotos. Achei bacana da parte dele, mas também achei meio esquisito. Quer dizer, ele não está lá para aparecer e ficar sendo fotografado como um objeto. Não sei, acho esse tema meio polêmico...

Alguém sabe o que está escrito nessa plaquinha dourada?

Até o lixo é bonitinho! ♥

Na área mais baixa do terreno fica um bosque super tranquilo. Parece cenário de filme. Um lago com carpas e tartarugas, decorado com uma ponte de madeira e estátuas brancas de cimento ou gesso, em meio a árvores e arbustos.

Locação para filmagem (#sqn) !

Na lanchonete descobrimos que eles fabricam vários tipos de pães mas como durante a semana o movimento é fraco, os pães só estavam a venda na padaria fora do templo, logo ao lado da saída. Obviamente fomos lá e encontramos uma lojinha pequena, bem simples e com poucas peças. Os mais diferentes e o tradicional (de cenoura) estavam em falta. Mesmo assim fizemos a festa e levamos vários tipo de pães. Já comi todos e adorei! São bem levinhos e saborosos! No fundo da lojinha tem uma janela que a gente pode ver a cozinha onde são fabricados os pães. Achei que era algo mais inusitado como os próprios monges trabalhando, mas só tinha um padeiro que estava dormindo!


A volta foi um um pouco mais intensa pois pegamos a hora do rush na rodovia, mas nada que chegasse a um engarrafamento.

Achei uma experiência incrível, o lugar é lindo e eu só conseguia pensar em como deve dar trabalho cuidar de um lugar daqueles. O mais bacana é que é tudo de graça. Você só paga se consumir algo. Vale super a pena conhecer o templo, independente da sua religião ou crença.


Perguntas pra quem quiser socializar:

• Pão francês (do Brasil) ou de forma?
• Prefere lugares mais tranquilos (como chácara, sítio... ) ou agitados (centro da cidade, balada, shopping... )?

Fiquei um tempão reescrevendo esse título, mas acho que wanderlust descreve bem o sentimento que esses filmes trazem. Separei cinco longas bem levinhos (nada de dramão) que eu adoro e sempre que assisto fico com vontade de viajar e viver a vida lá fora!

Motoqueiros Selvagens (Wild Hogs)

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Doug, Woody, Bobby e Dudley são quatro amigos de meia idade com personalidades distintas e o que os une é a paixão por moto. Todos levam suas rotinas até que Woody perde a esposa e vai a falência. Os quatro decidem viajar de moto e se aventurar pela Califórnia. Com Tim Allen, John Travolta, Martin Lawrence, Willian H. Macy e Marisa Tomei.

É um filme muito engraçado. Eu adoro as piadinhas e as confusões que eles passam. É engraçado que a gente (de fora) vê um grupo de motoqueiros e acha que são uns bad boys, uns caras bem loucos e aventureiros e nesse filme a gente percebe que até eles se acomodam.

Hector e a Procura da Felicidade (Hector and the Search for Happiness)

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Hector é um psicólogo que tem uma ótima vida. Tem uma linda namorada, um trabalho bem remunerado e tudo está indo bem, até ele se estourar com um paciente e perceber que precisa mudar. Ele abandona tudo e vai em busca de um significado para a palavra felicidade. Com Simon Pegg, Rosamund Pike, Stellan Skarsgård e Christopher Plummer.
 
Era um filme que  não dava nada e acabou sendo uma grata surpresa. Apesar de não ir com a cara do ator principal, eu gostei da história. Vale a pena assistir ao menos uma vez!

O Amor Não Tira Férias (The Holiday)

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Amanda vive numa confortável mansão em Los Angeles. Íris mora num pequeno chalé na Inglaterra. As duas não se conheciam até entrarem num site e trocarem de casa durante as festividades de final de ano. Cansadas de sofrer por homens elas só querem alguns dias de descanso, mas essa experiência causará grandes mudanças em suas vidas. Com Cameron Diaz, Kate Winslet, Jude Law e Jack Black.

É um filme de comédia romântica bem bonitinho, mas é interessante ver como as personagens viajam para tentar escapar da antiga vida delas. É um contraste bem grande entre a vida das duas e no final percebemos que elas são muito parecidas. São apenas seres humanos tentando ter uma vida feliz. Adoro a atuação da Kate Winslet, ela é uma atriz incrível! E achei o Jack Back muito bem no papel. Gostei que ele manteve o jeitinho engraçado mas com uma pegada mais "real", coisa que seus personagens não costumam ter.

A Vida Secreta de Walter Mitty (The Secret Life of Walter Mitty)

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Walter trabalha na revista Life como gestor de negativos de fotografias. Ele é um sonhador que sempre se imagina como um aventureiro mas na realidade ele nunca sai de sua rotina. Enquanto a revista passa por reajustes na equipe, Walter é encarregado do negativo que o fotojornalista Sean O'Connell tirou para a última edição da revista. O problema é que Walter recebe um pacote com uma carteira e os negativos mas falta justamente o negativo n°25 que seria a capa. Ele então decide viajar atrás do fotógrafo que está na Groenlândia. Com Ben Stiller, Kristen Wiig, Shirley MacLaine, Adam Scott e Sean Penn.

Às vezes eu assisto o trailer e tenho certeza que o filme será bom e nas poucas vezes que eu tenho esse sentimento ele é certeiro! Esse filme foi um desses que eu tive esse sentimento. Ele é tão lindo fotograficamente (nem acreditei quando descobri que o Ben Stiller era o diretor), com ângulos e cores que te passam sentimentos, com uma história tão inspiradora e com um soundtrack tão lindo que todas as vezes que eu ouço a música tema eu tenho vontade de chorar. Uma das minhas partes preferidas do filme é quando o Walter está andando de skate em direção ao vulcão na Islândia. Dá uma sensação de liberdade, uma vontade de viver a vida. Se você nunca assistiu recomendo fortemente que faça-o agora.

Sim Senhor (Yes Man)

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Carly é um cara com uma vida estável. Está no mesmo emprego há anos, não tem namorada e vive dando desculpas de que não pode sair ao melhor amigo. Um dia ele reencontra um antigo colega de trabalho que o apresenta a uma palestra de auto-ajuda onde o lema é dizer sim a tudo. Com Jim Carrey, Zooey Deschanel e Bradley Cooper.

Não é bem um filme sobre viagem mas pra mim foi uma inspiração pra começar o #100em1. Eu era exatamente como o protagonista. As pessoas me convidavam pra sair e eu sempre arranjava alguma desculpa (que eu achava realmente importante) pra não ir. Eu sempre tinha que trabalhar, gravar vídeos pro canal, editar os vídeos, fotografar, escrever. Enfim, acabava perdendo todas as oportunidades de sair do casulo que eu mesma criei. Assistindo esse filme você vai entender bem como eu era e porque decidi fazer esse projeto.

Perguntinhas pra você responder nos comentários:

• Você gosta de viajar?
• Qual foi a melhor viagem que você já fez? Quem estava com você?
• Qual cidade do Brasil você gostaria de conhecer?